O termo “chatbot” nasce da junção entre as palavras “chat” e “robot”, também chamado simplesmente de BOT, trata-se de um aplicativo para automatizar conversas, nada mais que um robô para responder aos questionamentos dos clientes.
Um exemplo de utilização do BOT, é quando entramos em um ambiente que possui este aplicativo e após nossa identificação, como da empresa Digio: “Olá Maria, eu sou o Blue, assistente virtual da digio. Precisa de ajuda com qual assunto?”
Os principais benefícios do BOT é o atendimento com agilidade. Solicitações repetitivas, como alterações cadastrais, consultas e pedidos de informação fazem parte de qualquer rotina de atendimento.
Com os BOTs, podemos mapear e atender de forma rápida, sem filas de espera. Alguns exemplos de aplicação:
- ensino e aprendizagem — conversam com alunos e tiram dúvidas;
- negociação – de dívidas
- pesquisas de satisfação — evitam a dispersão e facilitam o diálogo;
- e-commerce — por meio de personagens que acompanham a jornada de compra;
- agendamentos e reservas — restaurantes, hotéis, consultórios, entre outros;
- captação de leads — retém visitantes no site, disparam e-mails e mensagens;
Esta ferramenta começou a ser utilizada quando Mark Zuckerberg – CEO do Facebook anunciou a plataforma do Messenger para bots, em abril de 2016. SMS, Whatsapp, Skype, Telegram são outros aplicativos que já se integram a esta filosofia.
É uma questão bem simples de entender: hoje, com a internet e o fácil acesso à informação, a experiência do usuário tornou-se uma preocupação real para as instituições e empresas.
O chatbot é um dos investimentos mais inteligentes em empresas e instituições que querem se destacar dentro desse novo mercado. O básico não é mais aceito como padrão para o cliente do século XXI.
É preciso sair do lugar-comum e entregar serviços de qualidade e que tragam real valor para os usuários.